Dinheiro, dinheiro, dinheiro sempre o (mal)dito dinheiro.
Impressionante como tudo gira em torno de "bufunfa", do cineminha na promoção de meia entrada até a construção de nosso futuro e humilde palácio. Às vezes, essa perspectiva de prazos, metas para cumprir, tudo na "ponta do lápis" assusta um pouco. Assusta quando percebemos que vai ser difícil nos primeiros dias, assusta por que vemos o quanto nós temos que investir para sermos o Sr. e Sra. Castro, assusta por que o dinheiro desperta o que existe de pior nas pessoas e não somos diferentes nisso.
O conforto da casa própria tem lá suas vantagens, privacidade, silêncio, paz, dentre tantos outros elementos que eu poderia ficar enumerando aqui, todavia, todos eles dependem de uma generosa injeção de dinheiro, e é nesse momento que chegamos a contradição do post de hoje...
Estamos, ao considerar os planos atuais de construção, casamento, todas as aquisições que estão envolvidas no processo de casamento, enforcados em função do dinheiro. Maaaaasssss, poderíamos estar numa situação muito, mas muito pior mesmo. Já temos grande parte do que precisamos para poder construir nossa casa e vivermos juntos, desde dos eletro-domésticos básicos ao nosso precioso terreninho (tudo bem, é um anexo, mas nos foi dado com todo amor e carinho). Temos amigos e familiares que estão junto conosco na linha de frente do casamento, planejando e economizando quase tanto quanto a gente.
Considerando esses pontos, nossa situação de enforcamento prévio acaba se atuando um pouco, então temos mais que agradecer e aproveitar. Aproveitar o lado bom do nosso amor, o sentimento que jorra e se renova, bem como, curtir a empolgação dos detalhes e tudo de bom que ainda temos que viver juntos!
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